Alguns detalhes da festa

Quase no finalzinho do casamento era hora de jogar o sapo, o buquê e tcharam, hora da oração das solteiras.
A oração das solteiras foi uma ideia que peguei com a Juliana Marquesdo blog Eternamente Noiva (http://juliana-marques-assessoria.blogspot.com/).
Uma das minhas amigas, a Cris, fez a leitura da oração e teve convidadas que não só amaram como rezaram de joelhos. As meninas levaram uma cópia da oração para casa acompanhada de um chaveiro de sapinho feito por mim. É breguinha, mas é divertido, gente.
Na hora de jogar o buquê eu fiz aquela graça do "joga ou não joga" e quando joguei ele foi parar longe! Quem pegou foi uma pessoa muito querida, a Aninha.
Já o sapo noivo foi outra história. Muitas amigas já sabiam que eu o jogaria, o quanto ele era fofinho e ficavam sonhando com o bendito sapo. A Marlu, cantora da banda, organizou um jeito diferente de entregá-lo. Ela pediu que as casadoiras fizessem um círculo e vendou meus olhos. Eu fui girada e entreguei para uma das primas do meu marido, inclusive irmã caçula de uma das madrinhas para tristeza das demais.
Foi um momento delicioso e descontraído. Super gostoso de relembrar.
Teve uma homenagem feita pela minha irmã e amigas. Elas prepararam um texto e uma linda foto em um porta retrato e rendeu muita emoção e um abraço coletivo inesquecível.
Não posso deixar de falar das lembrancinhas. Fizemos a foto lembrança. Os convidados amaram, é muito legal voltar para casa com uma foto da festa. Para completar minha sogra preparou chinelos para as convidadas. Elas amaram e sim, usaram na festa, levaram para casa e, apesar de serem de EVA, ainda usaram por outras vezes.
Além disso tudo ainda teve a gravata. Sim o maridão cortou a gravata. Ele não teve escolha. Alguns padrinhos dele o convenceram ainda antes de festa de que seria legal e não é que foi mesmo? Eles souberam animar, ser engraçados e deixaram todos muito felizes. No final a caixinha feita com a gravata foi bem utilizada na lua de mel e rendeu fotos muito divertidas entre os convidados.
Ficamos no buffet até quando começaram a desmontar. Ficamos conversando com amigos, sentados em volta de uma mesa. Loucos de sono e repletos de felicidade, parecia que não conseguiríamos dormir. Não dormir era tornar aquele dia maior, era um jeito de segurar o tempo.